terça-feira, 8 de setembro de 2009

O fim dos jornais?

Será que o jornal impresso acabará por causa do jornalismo on line? Essa é uma dúvida que muita gente está tendo, já que não sabemos se ele sobreviverá à agilidade, praticidade e custo reduzido que a internet proporciona.
O jornalismo impresso precisa da publicidade, que está preferindo a internet já que o retorno é bem maior para ela, a dúvida é como conseguir manter um jornal com poucos leitores assíduos e quase nada de publicidade?
Pensar que a notícia dada pela internet pode não ser verdadeira a tal ponto de poder se confiar totalmente nela, muitas pessoas com mais condições financeiras deverão continuar com o impresso, já que este se tornará um produto de luxo, tendo uma informação de qualidade e credibilidade, já o jornal virtual ficará para os outros leitores que não terão as mesmas condições ou até mesmo tempo para ler o jornal sentado na sua casa tomando o seu cafe.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Quem vigia os vigilantes dos vigilantes?

Dentro deste mundo virtual não há leis toda pessoa escreve o que quiser, sem punições.
As leis que regem o mundo real não atingem o mundo virtual, podendo difamar, caluniar sem ter o sentimento de culpa.
Saber quem é o autor da publicação é possivel, mas a dificuldade e a demora fazem com que os responsáveis pelo sistema de vigilância não se aprofundem no caso.
Coisas piores estão por vir se já não estão lá, como pedófilos, traficantes, hakers, e o mundo inteiro está por fora da situação, já que o acesso a internet está cada vez mais fácil e popular, e os pais na maioria das vezes nao percebem o risco que o seu filho pode estar correndo.
Bloquear os computadores dentro de casa não adianta muito, já que nas escolas e lan houses o acesso é bem facil. Até que nessses casos que são mais graves a polícia pode vir a dar uma atenção especial, mas perder tempo com internautas que apenas estragam a imagem de uma pessoa está fora de cogitação.
Chegará o dia em que a vigilância não controlará nem os casos mais graves, será se é isso que queremos no nosso futuro?